Blogueiro
- Aleckwolfgang
Assistência Remota
Arquivo de postagens
Teste sua Velocidade
Estatística InFortal
Sites Fonte
Marcadores
Siga o Infortal
Alex Fernandes. Tecnologia do Blogger.
domingo, 18 de setembro de 2011
"Hands on": experimentamos o Windows 8 Developers Preview

Você também já pode testar, mas é bom ter paciência: o pacote completo tem de 2.83 a 4.8GB (versão mais completa). Para fazer o download gratuito, é sóclicar aqui. Mas atenção: como a versão ainda é para testes, muitos bugs e instabilidades podem aparecer. Portanto, só instale em um PC de testes, ou que não seja aquele principal da sua casa.
Desempenho
Instalamos o Windows 8 em uma máquina equipada com processador Intel Celeron, com 2 GB de memória e HD de 250 GB. Com a configuração modesta, nossa ideia era tirar a prova: será que o sistema operacional realmente exige pouco do equipamento? A resposta é: sim, ele realmente é muito leve. As configurações mínimas, sugeridas pela Microsoft, são: processador de 1GHz, 1 GB de RAM e 16 GB de espaço em disco. A instalação também é muito rápida: levou exatos 27 minutos.
Mesmo na máquina modesta que utilizamos, o boot foi bem rápido: cerca de 30 segundos, mais uns 5 segundos até entrarmos com o login e senha (a Microsoft promete que PCs feitos sob medida para o Win8 poderão dar o boot em apenas 8 segundos!). Abrir aplicativos foi algo muito simples e leve, assim como a alternância entre eles. A ampulheta não foi mostrada em nenhum momento, e mesmo a mudança de um ambiente para o outro não apresentou travamentos. Tudo fluiu muito tranquilamente, sem grandes exigências do hardware.
Interface
A Microsoft propõe um salto gigantesco entre o visual da edição anterior (versão 7) para esta. Na verdade, ela parece querer reunir a mesma interface, tanto para o sistema operacional móvel quanto para o sistema operacional de desktops e laptops. O visual é idêntico ao do Windows Phone 7, chamado "Metro", que traz quadradinhos coloridos com diferentes informações. Eles podem ser atalhos para diferentes aplicativos, ou espaços para informações atualizadas em tempo real, uma vez que a ideia é que usuários estejam conectados à internet o tempo inteiro. A cada aplicativo instalado, um novo quadrado (ou "tile") é criado. Para abri-lo, basta um click, contra os 2 necessários até então para qualquer ação no Windows.
É possível reunir "tiles" e até mesmo dar nomes para esses grupos criados. Também existem 2 tamanhos de "tiles" - um mais quadradinho e outro um pouco maior, retangular. Basta clicar com o botão direito para que 3 opções apareçam na barra inferior: mudança de tamanho, desinstalar e tirar o "pin", ou o atalho, da home. A Microsoft promete que, nos builds futuros, será possível utilizar o movimento de pinça para zoom na tela e, assim, o usuário poderá visualizar todas as "tiles" de uma vez só, e rearranjar grupos da maneira que quiser.
Quando você está num programa específico, a única maneira de sair dele é levar o cursor para o canto esquerdo inferior, e clicar no botão Start. Ao apertar a tecla "Windows", você também é levado para a home. Um segundo detalhe é que a única maneira de saber quantos aplicativos estão abertos é usar as teclas Alt + Tab. Não há indicação, em lugar nenhum, de quantos aplicativos estão rodando ao mesmo tempo. E será que alguém conseguiu descobrir como fechar um software na nova versão do Windows? Não vale apelar para o Gerenciador de Tarefas! :) De acordo com a Microsoft, os apps rodando em segundo plano não consomem processamento e basta um click na "tile" correspondente para que o software volte a ser executado do ponto onde você o deixou da última vez.
O menu "Iniciar" deixou de existir. Em seu lugar, ao jogarmos o ponteiro do mouse para o canto inferior esquerdo da tela, aparecem 5 opções: o Start leva o usuário para a página inicial, com as "tiles"; o "Search" promove uma busca entre os apps/arquivos/settings do computador; o "Share" serve para compartilhar screenshots; o "Devices" ainda não mostrou muita utilidade, pelo menos para nós; e, por último, o "Settings", que traz as configurações de cada aplicativo aberto e em primeiro plano.
A princípio, nós nos perdemos um pouco no novo layout, uma vez que a mudança é gritante. Mas, poucos minutos de navegação são suficientes para começar a entender a nova lógica. No entanto, será que os usuários mais conservadores gostarão ou entenderão tanta mudança? Esta é uma resposta que só teremos após a adoção massiva do sistema operacional.
Outro detalhe: a possibilidade de utilizar janelas parece ter sido deixada de lado. Todos os aplicativos são executados em tela cheia e, para alternar entre eles, é necessário usar a combinação do teclado "Alt+Tab" ou manter o mouse no canto esquerdo da tela por alguns segundos até aparecer o app anterior. No entanto, há a possibilidade de exibir 2 telas lado a lado.
Para os mais conservadores
Para essa turma, a Microsoft optou por manter uma interface parecida com a atual. Ao clicar "Alt+Tab", é possível selecionar um espaço muito parecido com o ambiente que você já está acostumado. Assim, é possível passar por uma transição até ficar tranquilo com o novo ambiente, tão diferente. É claro que a duplicidade de ambientes também tem questões técnicas: softwares mais antigos só poderão rodar no ambiente antigo.
Navegação na Internet
O Internet Explorer apresenta um visual completamente diferente. A mudança mais perceptível tem a ver com a barra de endereços, que passa a ser exibida no rodapé da página. No entanto, se ele for executado a partir da interface-padrão, o browser vai assumir o mesmo visual de hoje. Talvez esta seja uma arma da Microsoft: manter 2 visualizações, a antiga e a atual, para que os usuários se acostumem aos poucos, e migrem para o ambiente mais recente à medida em que se sentirem seguros.
Aplicativos
O Windows 8 traz uma grande variedade de aplicativos, mas muitos deles nem merecem comentários. São demonstrações, que podem vir a ser algo importante no futuro. Mas há 11 jogos, um novo "Paint" para editar imagens, ferramentas para música. O Twitter e Facebook ganharam softwares nativos na versão 8, assim como um leitor de feeds RSS. Alarmes, previsão do tempo, Windows Store (ainda inativa, e que promete trazer tanto apps móveis como para desktop) são outras opções exibidas. Também podemos esperar pelos novos Media Center e Windows Media Player. Para ter acesso ao menu com configurações e comandos, basta apertar o botão direito em qualquer lugar da tela.
Ainda está prevista uma sincronização de PCs por meio de uma conta Live. É possível manter o mesmo background, tela, organização de "tiles", favoritos do IE, senhas e histórico em todos os seus computadores. Também é possível utilizar o SkyDrive para acessar outro PC remotamente.
Conclusão
Ainda é cedo para ter conclusões mais objetivas. De qualquer forma, as primeiras impressões foram positivas. A ideia da Microsoft - de trazer a experiência dos tablets e celulares para os desktops, com telas bem maiores - é bastante interessante. O problema é a diferença gritante entre esta e a versão anterior: será que os usuários, principalmente os menos envolvidos com a tecnologia, vão se acostumar? Acreditamos que esta seja uma questão de tempo, uma vez que tudo parece ter se tornado mais intuitivo.
Ainda não há informações concretas sobre data de lançamento, preço ou se a empresa oferecerá diferentes versões do sistema operacional. No entanto, é certeza que a Microsoft ainda tem muito chão pela frente até lançar a versão final. Por isso, podemos esperar por "upgrades", apesar da empresa já ter deixado clara a sua linha de raciocínio para a nova versão do sistema operacional.
Fonte: Olhar Digital
Começo do videogame no Brasil foi marcado por “pirataria legalizada”
Uma reserva de mercado para empresas de software permitiu que pequenas empresas do Brasil copiassem descaradamente os jogos e videogames de empresas estrangeiras. Apesar de desrespeitar a propriedade intelectual de fabricantes como Atari e Coleco, as cópias estavam dentro da lei brasileira.
Veja imagens dos primeiros videogames que chegaram no país
A saga do desenvolvimento dos primeiros videogames no Brasil, que viraram febre no começo dos anos 80, é o tema do livro 1983: O ano dos videogames no Brasil, lançado no início deste mês por Marcus Vinicius Garret Chiado, de 38 anos, também conhecido pelo nickname Garretimus.
Fruto de intensa pesquisa em jornais da época, 1983 traz a história do Atari e outros consoles que disputavam o mercado. O autor compara o fetiche da época pelos videogames com o atual iPad, capaz de provocar imensas filas a cada versão que é lançada.
Garretimus conversou com o R7 sobre esse e outros assuntos. Veja os principais trechos:
R7 - O que motivou o sr. a escrever esse livro?
Garretimus - A ausência desse tipo de material no mercado. Eu colecionei videogames e micros antigos de 1995 até o ano passado. Lá fora, os americanos e europeus levam a sério isso. E aqui no Brasil não tem material.
R7 - O país teve que apelar para o jeitinho brasileiro para lançar os primeiros videogames?
Marcus Vinicius Garret Chiado - Teve, né? A reserva de mercado criada pelos militares proibia que empresas estrangeiras entrassem no país para produzir qualquer coisa que tivesse microchip ou microprocessador. Não podia nem importar.
R7 - Isso atrasou o desenvolvimento dos videogames no Brasil?
Garretimus - Na verdade, a reserva apressou. Por causa da reserva, a gente teve vários clones de cartucho e videogames. De tudo quanto é marca. Um sujeito que não podia comprar um cartucho oficial da Polyvox de Atari, comprava um mais barato que os oficiais. Ajudou a popularizar o videogame.
R7 - O que essas empresas faziam era uma espécie de pirataria?
Garretimus - Sim, uma espécie de “pirataria legalizada”. Em 82 saiu uma normativa da SEI, a Secretaria Especial de Informática. Era proibido o envio de royalties referentes a software para empresas do exterior. Então o pessoal deitava e rolava. Nem se o cara quisesse pagar para a Activision, por exemplo, não podia, porque era contra a lei. Aí todo mundo queria fazer cartucho de Atari. Era tudo vendido legalmente nas lojas, com nota fiscal, garantia. Em termos de Brasil, não era pirataria.
R7 - O Brasil aprendeu com a reserva?
Garretimus - Não aprendeu a fazer. Só aprendeu a copiar na cara dura. Era tudo cópia. Hoje está aí, o Brasil não produz nada de videogames.
R7 Quando cai a reserva?
Garretimus - Com a entrada do presidente Collor. Por isso você acha hoje brinquedo da Mattel no shopping. Nos anos 80, era a Estrela que lançava os produtos da Mattel. Você acha produtos das marcas originais a vontade. Quando eu era criança [Garretimus tem 34 anos], não tinha essa variedade.
R7 - Como o Brasil recebeu o videogame?
Garretimus - O país ficou apaixonado pelo videogame. Era uma coisa para toda a família. A mãe queria ter um Atari, todo mundo queria ter, era um símbolo da modernindade. Hoje é muito mais focado na figura do gamer, do nerd. No anos 80, o país ficou apaixonado pelo videogame.
R7 - Os novos videogames não enfocam esse sentimento família?
Garretimus - Ah, sim, aí vem a segunda parte, com o Wii, o Xbox e o Kinect parecem resgatar isso. Minha esposa e minha filha jogam. Elas não vão jogar um Call of Duty, esquece. Nesse aspecto, o videogame está voltando a juntar a família de novo.
Serviço1983: O ano dos videogames no Brasil pode ser encomendado pelo e-mail euquero1983@gmail.com. O livro custa R$ 45 já com a despesa de frete.
Fonte: r7.com
Veja imagens dos primeiros videogames que chegaram no país
A saga do desenvolvimento dos primeiros videogames no Brasil, que viraram febre no começo dos anos 80, é o tema do livro 1983: O ano dos videogames no Brasil, lançado no início deste mês por Marcus Vinicius Garret Chiado, de 38 anos, também conhecido pelo nickname Garretimus.
Fruto de intensa pesquisa em jornais da época, 1983 traz a história do Atari e outros consoles que disputavam o mercado. O autor compara o fetiche da época pelos videogames com o atual iPad, capaz de provocar imensas filas a cada versão que é lançada.
Garretimus conversou com o R7 sobre esse e outros assuntos. Veja os principais trechos:
R7 - O que motivou o sr. a escrever esse livro?
Garretimus - A ausência desse tipo de material no mercado. Eu colecionei videogames e micros antigos de 1995 até o ano passado. Lá fora, os americanos e europeus levam a sério isso. E aqui no Brasil não tem material.
R7 - O país teve que apelar para o jeitinho brasileiro para lançar os primeiros videogames?
Marcus Vinicius Garret Chiado - Teve, né? A reserva de mercado criada pelos militares proibia que empresas estrangeiras entrassem no país para produzir qualquer coisa que tivesse microchip ou microprocessador. Não podia nem importar.
R7 - Isso atrasou o desenvolvimento dos videogames no Brasil?
Garretimus - Na verdade, a reserva apressou. Por causa da reserva, a gente teve vários clones de cartucho e videogames. De tudo quanto é marca. Um sujeito que não podia comprar um cartucho oficial da Polyvox de Atari, comprava um mais barato que os oficiais. Ajudou a popularizar o videogame.
R7 - O que essas empresas faziam era uma espécie de pirataria?
Garretimus - Sim, uma espécie de “pirataria legalizada”. Em 82 saiu uma normativa da SEI, a Secretaria Especial de Informática. Era proibido o envio de royalties referentes a software para empresas do exterior. Então o pessoal deitava e rolava. Nem se o cara quisesse pagar para a Activision, por exemplo, não podia, porque era contra a lei. Aí todo mundo queria fazer cartucho de Atari. Era tudo vendido legalmente nas lojas, com nota fiscal, garantia. Em termos de Brasil, não era pirataria.
R7 - O Brasil aprendeu com a reserva?
Garretimus - Não aprendeu a fazer. Só aprendeu a copiar na cara dura. Era tudo cópia. Hoje está aí, o Brasil não produz nada de videogames.
R7 Quando cai a reserva?
Garretimus - Com a entrada do presidente Collor. Por isso você acha hoje brinquedo da Mattel no shopping. Nos anos 80, era a Estrela que lançava os produtos da Mattel. Você acha produtos das marcas originais a vontade. Quando eu era criança [Garretimus tem 34 anos], não tinha essa variedade.
R7 - Como o Brasil recebeu o videogame?
Garretimus - O país ficou apaixonado pelo videogame. Era uma coisa para toda a família. A mãe queria ter um Atari, todo mundo queria ter, era um símbolo da modernindade. Hoje é muito mais focado na figura do gamer, do nerd. No anos 80, o país ficou apaixonado pelo videogame.
R7 - Os novos videogames não enfocam esse sentimento família?
Garretimus - Ah, sim, aí vem a segunda parte, com o Wii, o Xbox e o Kinect parecem resgatar isso. Minha esposa e minha filha jogam. Elas não vão jogar um Call of Duty, esquece. Nesse aspecto, o videogame está voltando a juntar a família de novo.
Serviço1983: O ano dos videogames no Brasil pode ser encomendado pelo e-mail euquero1983@gmail.com. O livro custa R$ 45 já com a despesa de frete.
Fonte: r7.com
Marcadores:
Games
|
0
comentários
sábado, 17 de setembro de 2011
iPhone 5: site de operadora britânica divulga quatro modelos do equipamento
Um suposto iPhone 5 apareceu no site da operadora Vodafone, do Reino Unido, neste fim de semana. De acordo com o site Apple Insider, os aparelhos ficaram expostos por alguns minutos e, logo depois, foram tirados do ar.
O smartphone foi citado na página de um serviço de ampliação de sinal da operadora, o Vodafone Sure Signal. Nela, foram revelados quatro modelos do iPhone 5: de 16 GB e de 32 GB, ambos nas versões preta e branca.
Na última quinta-feira (8/9), o site DigiTimes divulgou uma notícia, na qual afirmava que fontes de mercado garantiram que a Foxconn - empresa taiwanesa que produz equipamentos para a Apple -, nos últimos dias, acelerou o processo de fabricação do novo smartphone e está, atualmente, produzindo 150 mil unidades diárias do iPhone 5.
De acordo com a notícia, o objetivo da Apple é entregar de 5 milhões a 6 milhões de iPhones 5 nas lojas, ainda em setembro. A fabricante ainda tem a meta de comercializar mais de 22 milhões de unidades do novo aparelho, no último trimestre deste ano.
Detalhes do iPhone 5 ainda não foram divulgados oficialmente pela Apple. Mas rumores apontam que a novidade deve ser lançada no mercado mundial em outubro.
Fonte: Olhar Digital
O smartphone foi citado na página de um serviço de ampliação de sinal da operadora, o Vodafone Sure Signal. Nela, foram revelados quatro modelos do iPhone 5: de 16 GB e de 32 GB, ambos nas versões preta e branca.
Na última quinta-feira (8/9), o site DigiTimes divulgou uma notícia, na qual afirmava que fontes de mercado garantiram que a Foxconn - empresa taiwanesa que produz equipamentos para a Apple -, nos últimos dias, acelerou o processo de fabricação do novo smartphone e está, atualmente, produzindo 150 mil unidades diárias do iPhone 5.
De acordo com a notícia, o objetivo da Apple é entregar de 5 milhões a 6 milhões de iPhones 5 nas lojas, ainda em setembro. A fabricante ainda tem a meta de comercializar mais de 22 milhões de unidades do novo aparelho, no último trimestre deste ano.
Detalhes do iPhone 5 ainda não foram divulgados oficialmente pela Apple. Mas rumores apontam que a novidade deve ser lançada no mercado mundial em outubro.
Fonte: Olhar Digital
Marcadores:
Iphone
|
0
comentários
Assinar:
Postagens (Atom)