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Alex Fernandes. Tecnologia do Blogger.
sábado, 20 de outubro de 2012

Brasileiro paga até 70% de impostos em videogames importados, diz Sony

Ao comprar um console que não é fabricado no Brasil, o consumidor paga de 60% a 70% do valor em impostos, segundo Glauco Rozner, diretor-geral do PlayStation no país. No caso do PS3, por exemplo, do R$ 1,4 mil cobrado oficialmente por ele, quase R$ 1 mil equivale a tributos.

O executivo da Sony conversou hoje com o Olhar Digital sobre os planos em torno da fabricação nacional – ou não - de seus produtos. Nessa quinta-feira, 18, a empresa conseguiu junto à Superintendência da Zona Franca de Manaus a aprovação de um projeto que prevê investimentos de R$ 100 milhões no país.

O documento chegou a ser considerado por parte da mídia
como prova definitiva de que o PlayStation começaria a ser fabricado por aqui, o que poderia reduzir seu custo. A companhia confirmou o interesse, mas não divulgou previsões concretas. Segundo Rozner, a verba aprovada esta semana será utilizada em pesquisas que avaliem o cenário nacional e apoiem futuras decisões estratégias.

A expectativa sobre a nacionalização do PS ronda o mercado há anos e a Sony atribui a demora à burocracia e à alta carga tributária. “Sempre estudamos formas de redução. Queremos viabilizar, mas isso demanda situações”, diz Rozner.  

Mark Stanley, diretor-geral do PlayStation para a América Latina,  concorda com o executivo. Durante a Brasil Game Show, realizada na semana passada em São Paulo, Stanley fez duras críticas aos entraves tributários brasileiros, considerados “abusivos”. “Há um exército de advogados lutando por mais coisas na PS Store brasileira”, contou. “É um jogo que leva um tempo para acabar”.

Entre os grandes fabricantes, apenas a Microsoft transferiu para o Brasil a produção de seu console, o Xbox 360. A estratégia tem dado certo, pelo menos de acordo com um recente estudo conduzido pela consultoria GFK. O videogame foi avaliado com 65% de participação no mercado, domínio atrelado à queda do preço do aparelho, que passou de R$ 1,3 mil para R$ 800, redução de 40%.

Mais críticas

Sony não é a única a reclamar das dificuldades impostas pelo governo brasileiro. De acordo com o diretor-geral da produtora de jogos Ubisoft, Bertrand Chaverot, o setor sofre mais com a tributação que com a pirataria.

“A pirataria é um obstáculo, mas primeiro é preciso lutar contra os impostos. Com preços justos e jogos em português, é possível combater este problema”, disse ao Olhar Digital durante a Brasil Game Show. Segundo ele, a fabricação de jogos também se enquadra na carga superior a 60%.

Apesar disso, o mercado de games cresce vertiginosamente no Brasil e já é o quarto maior do mundo. Dados da consultoria Pricewatherhouse Coopers estimam que em 2016 o setor vai movimentar R$ 4 bilhões, muito em função do crescimento da classe média.

O aumento na demanda estimulou o Ibope a conduzir a pesquisa Games Pop, realizada para entender os hábitos dos gamers, divulgada no início de deste mês. O estudo descobriu que 31% das pessoas consultadas disseram preferir jogos de ação a futebol, que obteve a preferência de 23% dos participantes. O terceiro lugar do ranking foi ocupado pelos de corrida.

Outro dado relevante é que o brasileiro prefere os consoles como plataforma para games, utilizado por 67% dos entrevistados . Na sequência aparecem computadores e notebooks, usados por 42%.

O levantamento aponta também que os celulares e smartphones têm lugar cativo para os jogos, com 16% da preferência, o que coloca a plataforma à frente até mesmo dos consoles portáteis, usados apenas por 7% dos entrevistados.

Fonte: Olhar Digital

Windows 8: promessa de revolução no sistema operacional da Microsoft

A espera termina na próxima sexta-feira, 26 de outubro. A partir da meia-noite, lojas do mundo inteiro iniciarão as vendas do Windows 8, o novo sistema operacional da Microsoft e a tentativa da empresa de se posicionar em um mundo em que os PCs deixaram de ser o dispositivo mais usado para acessar a internet.

O lançamento do Windows 8 não é importante somente por ser a primeira vez em três anos que a Microsoft atualiza a plataforma mais usada nos computadores pelo mundo. Ele marca a entrada da companhia em um novo mercado e foi considerado pelo CEO Steve Ballmer como o lançamento mais importante da história da empresa. 

O Windows 8 representa uma das maiores revoluções dentro da família de sistemas operacionais da Microsoft. Isso porque uma nova interface foi desenvolvida para ele com foco em tablets e dispositivos com telas sensíveis ao toque. Em vez da tradicional área de trabalho com o seu papel de parede e uma barra de ferramentas na parte inferior, o usuário, ao abrir o W8, encontrará retângulos com diversas informações sendo atualizadas em tempo real - eles são chamados de "tiles" (ou azulejos).

Não significa, entretanto, que o modo clássico tenha sido completamente abandonado. É possível navegar pelo Windows 8 usando a área de trabalho tradicional presente no Windows 7, com algumas pequenas mudanças como, por exemplo, a retirada do botão "Iniciar". Mas essa interface não é a padrão e, segundo relatos de quem já teve acesso ao novo Windows, não será possível torná-la a principal: sempre que o usuário ligar a máquina será direcionado à nova forma de navegar na plataforma.



Ensinar é o caminho

O Windows 8 é diferente do Windows 7 e isso é fácil de perceber. O que pode não ser tão fácil é aprender a usar o sistema. Analistas acreditam que a mudança radical pode afastar usuários antigos que teriam medo de não conseguir usar o Windows 8.

A Microsoft, então, tem o desafio de reeducar os seus consumidores, acostumados há décadas com a forma de navegação do Windows que permanece pouco modificada desde o lançamento do Windows 95.

Relatos de quem já colocou as mãos na versão final do W8 indicam que, enquanto ele funciona muito bem em telas sensíveis ao toque, a experiência tradicional, com teclado e mouse, fica prejudicada na nova interface. Por outro lado, na interface clássica o uso de touchscreen não é dos melhores, enquanto o teclado e o mouse funcionam muito bem.

Assim, o objetivo da companhia é explicar para os usuários como é o melhor jeito de usar o sistema de acordo com a máquina usada - em um tablet, na interface nova, mas em um PC tradicional é melhor usar a clássica. Isso fez alguns veículos considerarem o Windows 8 como um sistema "esquizofrênico". 

Windows 8, Pro e RT

O sistema operacional será lançado em três versões diferentes, e é importante entender a diferença entre elas. Duas delas - o Windows 8 e o Windows 8 Pro - foram desenvolvidas para processadores x86, como os usados nos desktops e notebooks.

O Windows 8 e o Windows 8 Pro têm poucas diferenças entre si. A principal delas é que o Pro acompanha o Windows Media Center, enquanto o pacote básico acompanha apenas o Media Player. Tirando isso, os recursos são bastante parecidos e as duas interfaces estão nas duas versões.

A grande diferença está no Windows RT, desenvolvida para chips com arquitetura ARM. Como foi feito pensando em dispositivos mais modestos - como, por exemplo, tablets - o RT conta apenas com uma das interfaces - e é claro que é a ideal para usar com uma touchscreen. Ele terá suporte reduzido a softwares de antigas versões da plataforma da Microsoft, mas poderá rodar todos os apps desenvolvidos para a nova interface.

O RT é o sistema do modelo do Surface que sairá na semana que vem e deve ser o mais comum em tablets. Mas não será o único. O Surface Pro, por exemplo, rodará o Windows 8 Pro, e outras fabricantes também devem desenvolver máquinas que rodem o sistema.

O mercado

O Windows 7 foi um enorme sucesso e é o sistema operacional mais usado no mundo, seja dentro das casas ou no ambiente corporativo. A Microsoft domina o segmento há décadas. Mas, mesmo assim, o Windows 8 é visto como uma grande interrogação por parte do mercado, e, para muitos, é a chance da Microsoft se manter forte enquanto é ameaçada por concorrentes como Google e Apple.

Um dos fatores que fazem muitos duvidarem do Windows 8 é em relação ao panorama atual do mercado de PCs. A venda de computadores está em queda no mundo inteiro. Relatórios recentes de consultorias como IDC e Gartner apontaram para uma queda de mais de 8% na comercialização das máquinas durante o terceiro trimestre deste ano.

Por um lado isso pode significar que os consumidores estão esperando pelo lançamento do Windows 8 para atualizar as máquinas. No entanto, outro número mostra como o cenário pode ser preocupante para a Microsoft: o crescimento dos dispositivos móveis, principalmente os tablets.

Em abril, a Gartner projetou a venda de 118 milhões de tablets pelo mundo inteiro - praticamente o dobro dos 60 milhões vendidos em 2012. Neste mercado em expansão existe um líder isolado: o iPad, responsável por alavancar as vendas dos dispositivos e que atingiu 68% de market share em agosto.

Com o Windows 8, a Microsoft tenta frear o crescimento do iPad. O sistema também foi projetado para tablets e diversos aparelhos serão lançados com a plataforma. Um deles é da própria fabricante: o Surface, que chega às lojas no mesmo dia 26 de outubro por US$ 499. Confiante no sucesso, a Microsoft estima que entre 3 milhões e 5 milhões de unidades do tablet podem ser vendidas ainda em 2012.

Fonte: Olhar Digital
terça-feira, 16 de outubro de 2012

Atendente da Vivo orienta cliente a jogar celular na parede

Uma cliente da Vivo com problemas para acessar o 3G ouviu de um atendente que deveria jogar o aparelho na parede. A informação foi divulgada nesta terça-feira, 16, pela Folha de S.Paulo.

O caso ocorreu na semana passada e a cliente, que não quis seu nome revelado, disse que enfrentava problemas de conexão há dois meses. Diante da persistência, recorreu ao atendimento online.

Após troca de mensagens com um técnico da companhia, a sugestão para a correção do problema foi clara: "Pega o aparelho e arremesse contra a parede! Resolve na hora".

"Antes disso, os atendentes pediram para eu ligar para a empresa usando outro aparelho que não aquele que apresentasse problemas, mas eu só tenho esse telefone", afirmou a cliente à Folha.

A Vivo lamentou o ocorrido e disse que o comportamento do funcionário não condiz com a posição da operadora.

Leia a nota na íntegra: 

"A Telefônica|Vivo informa que o serviço 3G da cliente já está funcionando normalmente.

Em relação ao atendimento prestado, a empresa lamenta o ocorrido, esclarece que este comportamento não é condizente com a visão da companhia em relação ao respeito aos seus clientes e informa que tomou as medidas administrativas cabíveis para que casos desse tipo não se repitam.

A situação descrita pela reportagem é um episódio específico, já que a empresa mantém uma política de treinamento constante para seus representantes e, por isso, a Vivo possui o melhor desempenho de resultado no IDA (Índice de Desempenho do Atendimento, da Anatel) entre as operadoras móveis com atuação nacional, em 40 dos 41 meses acompanhados pelo órgão."

Fonte: Olhar Digital
quinta-feira, 19 de abril de 2012

Black Box Repack - 5000+ fans celebration giveaway

Vamos lá galera, valendo jogos com lançamentos próximos...

Black Box Giveaway
quarta-feira, 11 de abril de 2012

Video: Remember Times: Axelay Snes


YouTube passa a oferecer opção de cobrar para exibição de vídeos ao vivo

Em mais um esforço para aumentar a receita, oYouTube agora tem um recurso que pode exigir um pagamento antes da exibição de um video ao vivo, de acordo com um anuncio feito no blog do YouTube.

A ferramenta é voltada para parceiros do serviço de vídeo que quiserem oferecer serviços de pay-per-view pelo YouTube. A ideia é que usuários possam assistir, por exemplo, lutas pela internet, sem precisar de uma assinatura de TV a cabo ou satélite.

Ao escolher por cobrar para a exibição de um video ao vivo, será possível também escolher quais países poderão acessar a exibição e quanto custará para cada um deles.

Fonte: Olhar Digital

Arquivos do Megaupload serão mantidos em data centers até o fim do julgamento

A Carpathia Hosting, empresa que hospeda os arquivos do Megaupload, enviou um documento à Justiça dos Estados Unidos afirmando que vai manter os dados dos mais de 50 milhões de usuários do serviço de compartilhamento enquanto o processo está em andamento.

Em documento à Corte Federal de Virgínia (EUA), a companhia declarou que "não está em posição de decidir se vai destruir ou manter os dados do Megaupload sem a orientação da Justiça americana". Segundo o site Torrent Freak, "as alegações dos réus são suficientemente razoáveis ao afirmarem que sem uma ordem da Corte seria imprudente por parte da Carpathia reconfigurar os servidores".

O Megaupload pediu a preservação dos arquivos para preparar sua defesa para o julgamento, enquanto a EFF (Fundação Fronteira Eletrônica), que defende a liberdade de expressão para meios digitais, requisitou à Justiça do país a devolução dos dados aos usuários do serviço. No entanto, a companhia de hospedagem pede à corte que os custos para a manutenção dos arquivos sejam assumidos pelas partes que têm interesse em mantê-los. Desde janeiro havia rumores sobre a possibilidade da Carpathia Hosting deletar arquivos de usuários do Megaupload, uma vez que os fundos da empresa foram congelados pelas autoridades, impossibilitando o pagamento à companhia de hospedagem de servidores. O Torrent Freak diz que, até que o julgamento termine, os dados estão a salvo. Mas se a Justiça americana decidir no final do processo que os dados devem ser apagados, a Carpathia terá de cumprir a ordem.

Fechamento e investigações

Para acabar com a liberdade de expressão e a pirataria na internet, os EUA retiraram o Megaupload do ar em janeiro deste ano e funcionários da empresa foram presos, incluindo o fundador, Kim Dotcom. Na época, a acusação alegou que a companhia deve mais de US$ 500 milhões (cerca de R$ 880 milhões) em vendas perdidas para os detentores de direitos autorais de filmes, músicas e outros tipos de conteúdo.

Além de enviar arquivos, os usuários do Megaupload também pagaram mais de US$ 110 milhões para os fundadores via PayPal. O FBI e autoridades internacionais encontraram mais de 60 contas bancárias espalhadas pelo mundo e vários cadastros no PayPal em nome do serviço. Em nome dos fundadores do MegaUpload também existiam cerca de 30 carros e motocicletas, incluindo modelos da Mercedes-Benz com placas como GUILTY (culpado, em inglês), MAFIA, HACKER, GOOD (bom) e EVIL (mal).

Segundo arquivos do FBI, os próprios funcionários do Megaupload se aproveitavam do conteúdo enviado pelos usuários para baixar arquivos ilegalmente. E-mails trocados entre executivos do serviço mostraram discussões sobre cópias de diversos álbuns e episódios de séries baixados a partir de links colocados por membros do site. Em conversas, eles chegaram a afirmar que possuem "um negócio divertido... somos piratas dos tempos modernos."

Fundador milionário

Kim Schmitz, que fez 38 anos na prisão, foi detido na mansão onde morava com a mulher grávida e os três filhos em Coatesville, Nova Zelândia, em 19 de janeiro deste ano. Apesar de casado, o milionário era famoso por estar sempre rodeado de belas mulheres.

A casa onde ele foi preso está avaliada em US$ 30 milhões (cerca de R$ 52,7 milhões). Apesar de ter gasto cerca de R$ 5,7 milhões em uma reforma, a mansão não pertence a Dotcom: ele tentou comprá-la, mas não teve sucesso por causa de problemas na Justiça. Fez então um contrato de leasing com o proprietário. Os policiais confiscaram, além da casa, veículos e jet skis.

Em fevereiro, Dotcom declarou em um tribunal da Nova Zelândia que foi vítima de agressões e brutalidade policial. O empresário declarou que, ao ser levado sob custódia, teve o rosto chutado e socado pelos oficiais. As autoridades da Nova Zelândia informaram que não conseguiram abrir a porta da casa de Dotcom devido a mecanismos de segurança, o que os obrigaram a forçá-la para poder efetuar a prisão.

Informações revelam que o fundador do Megaupload não obedeceu às ordens da polícia porque teve medo de ser surpreendido e, possivelmente, levar um tiro. Além disso, foram encontrados na residência uma espingarda semi-automática, cartões de crédito e passaportes com nomes diferentes.

Em 22 de fevereiro, após completar cerca de um mês na prisão, Dotcom conseguiu liberdade condicional até o fim do julgamento. Ele está em uma mansão na cidade de Auckland e não poderá viajar mais do que 80 quilômetros enquanto aguarda a decisão sobre sua extradição para os Estados Unidos, onde é acusado de lavagem de dinheiro e pirataria. Ele também não poderá usar a internet durante o período e também não terá acesso às suas contas bancárias.

Fonte: Olhar Digital
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